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Colonoscopia

Publicado por Raissa Reis de Carvalho em 16/10/2018 às 11:38

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COLONOSCOPIA

O exame de colonoscopia consiste na introdução de um aparelho através do ânus para avaliar o intestino grosso e o final do intestino fino por dentro. Esse exame é essencial para que o seu médico possa fazer corretamente o seu diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.

Para o conforto, durante todo o exame,o paciente estará anestesiado – será feita uma sedação, que fará com que ele fique inconsciente, como se estivesse dormindo, e não sinta nenhuma dor.

Como em todo procedimento, há riscos, porém, os mesmo são raros e giram em torno de 1 para cada 1000 exames, sendo mais comuns quando houve a realização de retirada de lesões durante o exame. Eles incluem perfuração intestinal,  apnéia, arritmias cardíacas, reações anafiláticas, aspiração e sangramento. Em caso de febre medida (acima de 37,8C), inchaço abdominal, sangramento anal importante ou vômitos após o exame, comparecer a um pronto atendimento. 

Após o fim do exame, o paciente é encaminhado para a sala de recuperação pós-anestésica onde é monitorado até que esteja bem acordado e tenha condições de alta. Pode ocorre cólica abdominal e náuseas, que melhoram apóss a eliminação de gases pelo reto.

 

INDICAÇÕES DO EXAME

 

  1. Achados de alterações ocasionais em outros exames de imagem – enema opaco, tomografia computadorizada ou ultrassom de abdome.
  2. Sangramento visível pelo ânus, misturado ou não às fezes.
  3. Presença de sangue oculto positivo nas fezes.
  4. Anemia ferropriva de causa desconhecida.
  5. Idade maior que 50 anos, mesmo que assintomáticos.
  6. Controle após retirada de pólipos em exame anterior.
  7. Controle no pós operatório de cirurgia colorretal.
  8. Rastreamento de neoplasia em parentes de primeiro grau de pacientes já com diagnóstico de             câncer ou síndromes genéticas.
  9. Seguimento de pacientes com diagnóstico de retocolite ulcerativa ou doença de crohn.
  10. Diarréia com duração de mais de um mês
  11. Retirada de corpo estranho.
  12. Dilatação de estenoses.
  13. Descompressão em caso de volvo ou síndrome de ogilvie.
  14. Investigação de dor abdominal sem causa identificável
  15. Investigação de alteração do hábito intestinal, seja na frequência das fezes, seja no aspecto e calibre das mesmas.
  16. Presença de muco nas fezes.
  17. Localização e marcação de tumores.

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    COLONOSCOPIA

    O exame de colonoscopia consiste na introdução de um aparelho através do ânus para avaliar o intestino grosso e o final do intestino fino por dentro. Esse exame é essencial para que o seu médico possa fazer corretamente o seu diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.

    Para o conforto, durante todo o exame,o paciente estará anestesiado – será feita uma sedação, que fará com que ele fique inconsciente, como se estivesse dormindo, e não sinta nenhuma dor.

    Como em todo procedimento, há riscos, porém, os mesmo são raros e giram em torno de 1 para cada 1000 exames, sendo mais comuns quando houve a realização de retirada de lesões durante o exame. Eles incluem perfuração intestinal,  apnéia, arritmias cardíacas, reações anafiláticas, aspiração e sangramento. Em caso de febre medida (acima de 37,8C), inchaço abdominal, sangramento anal importante ou vômitos após o exame, comparecer a um pronto atendimento. 

    Após o fim do exame, o paciente é encaminhado para a sala de recuperação pós-anestésica onde é monitorado até que esteja bem acordado e tenha condições de alta. Pode ocorre cólica abdominal e náuseas, que melhoram apóss a eliminação de gases pelo reto.

     

    INDICAÇÕES DO EXAME

     

  18. Achados de alterações ocasionais em outros exames de imagem – enema opaco, tomografia computadorizada ou ultrassom de abdome.
  19. Sangramento visível pelo ânus, misturado ou não às fezes.
  20. Presença de sangue oculto positivo nas fezes.
  21. Anemia ferropriva de causa desconhecida.
  22. Idade maior que 50 anos, mesmo que assintomáticos.
  23. Controle após retirada de pólipos em exame anterior.
  24. Controle no pós operatório de cirurgia colorretal.
  25. Rastreamento de neoplasia em parentes de primeiro grau de pacientes já com diagnóstico de             câncer ou síndromes genéticas.
  26. Seguimento de pacientes com diagnóstico de retocolite ulcerativa ou doença de crohn.
  27. Diarréia com duração de mais de um mês
  28. Retirada de corpo estranho.
  29. Dilatação de estenoses.
  30. Descompressão em caso de volvo ou síndrome de ogilvie.
  31. Investigação de dor abdominal sem causa identificável
  32. Investigação de alteração do hábito intestinal, seja na frequência das fezes, seja no aspecto e calibre das mesmas.
  33. Presença de muco nas fezes.
  34. Localização e marcação de tumores.